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agosto 13, 2011

Novos riscos, novas metas.

Trabalhar informalmente sempre é um risco, certo? Lidar com pessoas, com clientes tem que ter muito expertise. Há realmente pessoas que nascem com esse dom e outras que aprendem a ter esse dom. Trabalhar para uma empresa e ter seu negócio próprio tem que gostar muito do que faz. Em ambos os lugares. E eu estou realmente embarcando nessa nova jornada.

Hoje eu trabalho no maior banco do hemisfério sul do mundo (Itaú) e sou muito grato pelo emprego que tenho. Trabalho atualmente com o Crédito Universitário e também estou focado com o mundo de cartões de crédito, o que sempre foi "minha praia" no mundo bancário, mas minha carreira no banco passou por diversas áreas: Modelagem e Estatística, Políticas de Crédito e agora estou presente na área de negócios: Produtos.

Trabalho no banco com uma equipe diferenciada, focada sempre no cliente e que é de dar orgulho de poder trabalhar com pessoas assim. E afirmo que isso não é demagogia barata, mas sim o banco trabalhar com um produto que ajudou (e muito) o banco ser eleito o mais sustentável do mundo. Eu sempre achei e sempre fui crente que trabalhar com educação é sinal de orgulho. E o banco com certeza teve seu papel sustentável neste acontecimento, com as pessoas que trabalho pensando igual eu, as faculdades parceiras pensando no aluno e e ambos com foco 100% no cliente.

Problemas tem? De monte, mas nada que não possa ser resolvido de um jeito ou de outro. E pela equipe ser muito boa, muitos problemas são solucionados em tempo recorde.

Na sexta-feira tivemos um encontro de superintendência o qual o foco foram 2 produtos do banco (um deles o crédito universitário) e tudo girou sobre a incerteza do negócio. Mas uma coisa ficou bastante evidente: Todos estavam 100% no negócio, todos QUEREM estar 100% no negócio.

Eu sempre estive muito focado com o produto e ultimamente alguns acontecimentos me fizeram pensar no que eu quero e no que eu sou bom. E eu sou muito bom em organizar viagens.

Eu organizei 2 grandes viagens para a Europa: Um mochilão entre amigos e uma lua-de-mel, ambas viajando totalmente por conta.

Na primeira viajem, foi um grande mistério: O que é viajar para o exterior (nunca havia viajado para fora do país), como se virar lá utilizando seus transportes (trem, ônibus, tram, etc), onde se hospedar, enfim, tudo encarado como uma verdadeira aventura. E foi uma grande aventura, o qual todos pudemos curtir grandes momentos em países como Portugal, Espanha, França, Inglaterra, Holanda e Itália.

Fazer a viagem da minha lua-de-mel foi muito mais tranquila: Já tinha conhecimento sobre muitos países, como funcionavam os trens (os quais decidimos como principal meio de transporte), um pouco da língua (eu não falo absolutamente nada de Francês, mas sabia exatamente o que dizer para que eles pudessem me tratar bem) e de tudo que foi bom na primeira viagem, fizemos de ótimo nesta 2ª viagem.

Desde então, em conversas sobre viagem, as pessoas queriam me "explorar" de alguma forma como poderiam aproveitar muito uma viagem para Europa, como as pessoas deveriam se portar em situações, pra onde ir, como aproveitar, o que aproveitar, enfim. Ai foi o grande momento que eu tive a minha "sacada" que eu poderia fornecer um serviço diferenciado, de baixíssimo custo e que a pessoa poderia aproveitar uma viagem livremente, como se ela tivesse feito todo o planejamento. O que vem na mente é que as pessoas poderiam fazer (e muitas fazem isso) por conta. Fato, mas o que me fez a tomar a iniciativa de fazer isso foi o fato das pessoas não terem mais tempo para essas coisas, o que leva muitos a procurar companhias de turísmo, que costumam montar uma viagem a qual quem compra é obrigado muitas vezes a ficar dentro de um ônibus e aproveitar tudo somente pela janela. Minha mãe foi vítima disso, mas não por falta de tempo, mas por medo de ter que se virar nos países, uma vez que ela não sabia de nada por lá (nem a língua). E quando ela foi eu também não tinha ido. Hoje ela quer voltar (e vai), mas farei todo o planejamento pra ela e ela vai por conta. Não há porque sentir medo.

E assim veio a idéia do Viaje por Conta (www.viajeporconta.com.br e no facebook, que você pode curtir a página), uma pequena forma de consultoria de viagens onde quem quiser viajar por conta e estiver sem tempo para fazer seu planejamento, nós fazemos, consultamos e através de contatos periódicos, acertamos a expectativa de viagem do cliente e depois entregamos todo o material, impresso e bem definido para o cliente poder viajar por conta própria! É um conceito ainda, está em fase de divulgação (conto com sua ajuda) e queremos muito ajudar a todos que possuem esse tipo de propósito!

E essa é minha nova meta, meu novo hobbie, minha forma de me divertir, trabalhando.

3 comentários:

  1. Brunão! Um empreendedor nato!
    Você esta no caminho certo, fazendo coisas que são "sua praia" e ao mesmo tempo que te realizam e completam como pessoa e profissional. Sucesso nas suas empreitadas!

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  2. Muito legal a ideia. É o "Personal Agente de Viagens". Vou divulgar.
    Confesso que tive uma situação parecida. Fiz uma viagem Paris-Londres e fui com agência de viagem.
    Em Paris eu tinha todo o roteiro que eu fiz aqui e não fiz nada com a agência. Foi perfeito, muito bom.
    Em Londres eu não tinha muitas dicas do que fazer e acabei usando um pouco os "serviços" da agência. Foi uma bosta e ainda perdi uma noite no hotel por causa deles :(

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  3. Gostei da matéria um abraço de www.souturista.com.br

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