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julho 19, 2010

O Código da Vinci

Depois de 7 anos que saiu o famoso livro de Dan Brown, terminei hoje de ler o seu famoso livro: "O Código da Vinci". 

Sabe o mais divertido? Ele saiu do lado "entretenimento" e me colocou muita coisa a pensar... E conversando com quem leu, o resultado foi o mesmo.



Este livro deveria ser recomendado para ser lido na escola, por sua fácil leitura e todo mistério que ele cria no leitor, mas ele ao mesmo tempo que propõe uma leitura muito boa, ele toca em alguns assuntos que não são facilmente compreensíveis, justamente por ele falar muito de religião.

Eu não li o livro físico e sim um e-book no meu celular (iBook do iPhone). Uma leitura de 2540 páginas (do tamanho do celular) que me intrigaram do começo ao fim. A leitura não poderia ser mais agradável.

Confesso que aproveitei muito o tempo que estou dentro do metro de São Paulo indo e voltando para o serviço e em pouco mais de 2 semanas (comecei a leitura dia 28 de junho e terminei hoje, dia 19 de julho) consegui terminar o livro. Somando ida-e-volta eu lia 1h30m por dia.

O livro conta a história de um assassinato no Museu do Louvré que tem uma forte ligação com uma organização chamada Opus Dei (uma extensão da igreja católica). Na história, eles buscam o Santo Graal para que não haja no futuro, a possibilidade de acharem um possível descendente de Jesus. 

Você deve se perguntar: Mas como assim um descendente de Jesus? Ele teve filho? Se sim, com quem? Maria Madalena?

É essa a história que o livro conta. Não vou contar aqui no blog (fazer spoilers) para que você procure essa leitura. O livro é uma história de perseguição, intrigas, mistérios e muita ação. Eu pude aproveitar muito mais o livro depois de ter ido a Paris e ter visto ali, pessoalmente, todo o palco de onde a história acontece. A imersão foi absurda. Confesso que durante a leitura eu me senti em Paris novamente!

Se você é uma pessoa que não gosta de ler, ao começar a leitura você vai entender o sucesso que este livro fez a alguns anos atrás. Ele te suga a lê-lo. Mesmo quem conhece pouco as obras de arte mencionadas, entra na imersão de ação que o livro proporciona. Se você realmente não conhecer obras como a Mona Lisa, a editora tem uma versão do livro ilustrada, que mostram as imagens mencionadas durante a história.

Se mesmo assim você fez alguma promessa de vida de não ler esse livro, assista o filme. Eu assisti novamente e fiquei impressionado como o diretor foi fiel ao livro. Lógico que algumas coisas mudaram no filme, mas toda a essência está lá. A ação, os personagens, os cenários, as falas e toda a intriga criada com a igreja!

Se fosse pra eu dar uma nota, de 0 a 10, com certeza dou 10. O livro colocou um ponto de interrogação sobre a religião que, com certeza, colocaria a igreja em xeque por muita gente se muitos pudessem ler este livro. 

Como terminei de ler o livro pela manhã, já iniciei outra leitura: Fortaleza Digital, do mesmo autor. 

Se quiser ler uma resenha de outra pessoa, eu encontrei uma pessoa que, como eu, não queria ler o livro mas se deu por vencida e leu. E gostou! O blog chama "Leitura (quase) obrigatória".

Ler é viver. Não perca tempo reparando nos outros, leia um livro!

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